Mostra sobre comidas típicas Ibero-Americanas movimenta Escola Professor Jairo Grossi

Mostra sobre comidas típicas Ibero-Americanas movimenta Escola Professor Jairo Grossi

Alunos do 2º ano da Escola Professor Jairo Grossi participaram de um trabalho inusitado. Através da iniciativa, eles puderam aprender um pouco sobre culinária e comidas típicas de sete países.

A atividade foi tida como pra lá de saborosa. Denominada ‘Mostra de Comidas Típicas Ibero-Americana’ a iniciativa reuniu estudantes do 2º ano da escola e permitiu um passeio gastronômico por nacionalidades de língua espanhola.

Os estudantes se dividiram em grupos e destrincharam tudo que se refere à comida, no que diz respeito ao México, com pratos como o guacamole, os nachos e tacos; a Argentina e suas saborosas empanadas; o Uruguai e a parrilla (churrasco); o Peru com o choco assado; o Panamá e a tortilha panamenha; a Espanha e a tradicional batata brava e fechando, a Colômbia, com a Arepa, um prato de massa de pão feito com milho moído ou com farinha de milho pré-cozido.

O estudante Hemã Gomes, de 16 anos, fez parte do grupo que pesquisou sobre o México e o Peru. “São países que possuem uma grande diversidade. Descobrimos uma série de coisas que a gente não conhecia sobre comidas e aspectos culturais.”

Foram desvendados alguns dos segredos das culinárias e da cultura dos países pesquisados. “Temos a comida típica do Peru, que é o milho, tradicional que todo mundo conhece e várias comidas mexicanas, como o guacamole, uma mistura de abacate com tomate, cebola, pimenta, coentro e outros temperos.” Foi o que disse Maria Alice Rocha, também aluna do 2º ano da Jairo Grossi e que ficou bastante entusiasmada com o projeto.

Muitas pessoas possuem uma visão diferente dos alimentos. No Brasil, estamos acostumados a comer o abacate, por exemplo, com açúcar ou tomá-lo batido no liquidificador em forma de vitamina, adocicado. No México ele é feito como prato salgado e usado com um tempero especial que leva tomate e é considerado extremamente saboroso.

Além de trazer a comida típica de cada país, foi mantida a originalidade das receitas. O professor de língua espanhola, Giovani Santos, acredita que o momento foi de aprender e confraternizar. “A iniciativa partiu dos próprios alunos. A escola e sua equipe pedagógica apoiaram nosso trabalho e hoje estamos almoçando com os meninos, confraternizando e ao mesmo tempo aprendendo”.

Para a supervisora da escola, Magaly de Araújo, sair de sala de aula e vivenciar situações na prática, permite aos estudantes outro tipo de aprendizagem. “Um dos conteúdos da disciplina é a cultura dos povos que falam a língua espanhola, incluindo a gastronomia. Daí decidimos fazer uma feira gastronômica. Sair da sala de aula e poder vivenciar o que a proposta traz é muito importante.”

Durante as atividades foram feitas diversas pesquisas sobre produtos, pratos e ingredientes e sobre a forma com que os países fazem a suas refeições, no que diz respeito ao preparo e ao consumo.

Fonte:www.diariodecaratinga.com.br

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook00
  • Compartilhar no Twitter